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Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
VOLUME. 15 - Nº. 2 - ABR/JUN - 2010
ARTIGO
Minimização do Conflito Entre a Geração de Energia Elétrica e o Controle de Cheias no Planejamento da Operação de Reservatórios II: Aplicação
Resumo:
O primeiro artigo desta série de dois apresentou três propostas de alteração na definição dos volumes de espera para reservatórios utilizados para controle de cheias, com o intuito de minimizar o conflito entre a geração de energia elétrica e o controle de cheias. Foram elas: i) Desconsideração dos volumes alocados na recessão das trajetórias críticas; ii) Consideração da previsão de vazão no cálculo das trajetórias crítica; e iii) Alteração dos volumes de espera no final da estação chuvosa de acordo com a vazão média mensal observada no início da estação. No presente artigo, estas propostas foram aplicadas à bacia do rio Paraná, para verificar sua aplicabilidade e eficácia. Por simplificação, considerou-se a bacia do Paraná até a usina hidroelétrica de Jupiá como um reservatório equivalente, e com um único ponto de controle a jusante da referida usina. Os resultados são muito promissores, o que nos leva a concluir que estas metodologias se apresentam como possíveis aprimoramentos a serem utilizados na metodologia atual de cálculo de volume de espera. A partir da análise dos resultados, uma nova metodologia é proposta, neste artigo. Esta nova metodologia combina duas das metodologias: cálculo do volume de espera desconsiderando os volumes alocados na recessão das trajetórias críticas e alteração dos volumes de espera no final da estação chuvosa de acordo com a informação hidrológica do início do período chuvoso. Dentre as quatro propostas, esta última apresenta melhor resultado em termos de alocação eficiente de volume de espera.
O primeiro artigo desta série de dois apresentou três propostas de alteração na definição dos volumes de espera para reservatórios utilizados para controle de cheias, com o intuito de minimizar o conflito entre a geração de energia elétrica e o controle de cheias. Foram elas: i) Desconsideração dos volumes alocados na recessão das trajetórias críticas; ii) Consideração da previsão de vazão no cálculo das trajetórias crítica; e iii) Alteração dos volumes de espera no final da estação chuvosa de acordo com a vazão média mensal observada no início da estação. No presente artigo, estas propostas foram aplicadas à bacia do rio Paraná, para verificar sua aplicabilidade e eficácia. Por simplificação, considerou-se a bacia do Paraná até a usina hidroelétrica de Jupiá como um reservatório equivalente, e com um único ponto de controle a jusante da referida usina. Os resultados são muito promissores, o que nos leva a concluir que estas metodologias se apresentam como possíveis aprimoramentos a serem utilizados na metodologia atual de cálculo de volume de espera. A partir da análise dos resultados, uma nova metodologia é proposta, neste artigo. Esta nova metodologia combina duas das metodologias: cálculo do volume de espera desconsiderando os volumes alocados na recessão das trajetórias críticas e alteração dos volumes de espera no final da estação chuvosa de acordo com a informação hidrológica do início do período chuvoso. Dentre as quatro propostas, esta última apresenta melhor resultado em termos de alocação eficiente de volume de espera.
Palavras-chave: Planejamento da Operação de reservatórios, Controle de Cheias, Geração Hidrelétrica, Usos múltiplos.
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Contabilizado a partir de 10/08/2014
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