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Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
VOLUME. 18 - Nº. 4 - OUT/DEZ - 2013
ARTIGO
Calibração do Coeficiente de Decaimento do Cloro (k ) em Redes de Abastecimento de Água Utilizando o Método Iterativo do Gradiente
Resumo:
A presença de cloro residual livre (CRL) na água das redes de abastecimento possui duas vertentes: uma, é garantir a qualidade da água em casos de possíveis contaminações na rede, e a outra, é a formação de trihalometanos (substâncias consideradas, no meio científico, cancerígenas) quando da presença de matéria orgânica natural na rede. Diante deste cenário o Ministério da Saúde estabeleceu a Portaria nº2914/2011 que institui a obrigatoriedade do monitoramento da concentração de CRL limitando em um mínimo de 0,2mg/L e em um máximo de 2,0mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. Esta obrigatoriedade tornou-se um problema para as companhias de abastecimento, pois o CRL é uma substancia não conservativa e seu decaimento é influenciado por vários elementos, dentre eles, os que mais contribuem são o coeficiente de decaimento do cloro no seio do liquido (k ) e o coeficiente de decaimento do cloro na parede da tubulação (k ). O objetivo deste
trabalho é calibrar o coeficiente de decaimento do cloro na parede da tubulação (kw) utilizando como ferramenta de calibração o Método Iterativo do Gradiente Hidráulico Alternativo (MIGHA) desenvolvido por SHUSTER (2004) adaptado para gradiente de concentração e como modelo hidráulico e de qualidade da água o software EPANET.
A presença de cloro residual livre (CRL) na água das redes de abastecimento possui duas vertentes: uma, é garantir a qualidade da água em casos de possíveis contaminações na rede, e a outra, é a formação de trihalometanos (substâncias consideradas, no meio científico, cancerígenas) quando da presença de matéria orgânica natural na rede. Diante deste cenário o Ministério da Saúde estabeleceu a Portaria nº2914/2011 que institui a obrigatoriedade do monitoramento da concentração de CRL limitando em um mínimo de 0,2mg/L e em um máximo de 2,0mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. Esta obrigatoriedade tornou-se um problema para as companhias de abastecimento, pois o CRL é uma substancia não conservativa e seu decaimento é influenciado por vários elementos, dentre eles, os que mais contribuem são o coeficiente de decaimento do cloro no seio do liquido (k ) e o coeficiente de decaimento do cloro na parede da tubulação (k ). O objetivo deste
trabalho é calibrar o coeficiente de decaimento do cloro na parede da tubulação (kw) utilizando como ferramenta de calibração o Método Iterativo do Gradiente Hidráulico Alternativo (MIGHA) desenvolvido por SHUSTER (2004) adaptado para gradiente de concentração e como modelo hidráulico e de qualidade da água o software EPANET.
Palavras-chave: Cloro residual livre. MIGHA. Decaimento do cloro. Calibração.
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Contabilizado a partir de 10/08/2014
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